Mas de Ti preciso, como antes,
De Ti, Deus, que amaste os errantes;
E como, nem mesmo nos piores turbilhões,
Eu —à roda da vida,
Multiforme e multicolorida,
Atordoadamente absorto— errei meu alvo, para abrandar Tua sede,
Então toma e usa a Tua obra!
Conserta toda falha que sobra,
As distorções da matéria, as deformações do alvo!
Meus momentos estão em Tua mão:
Arremata o vaso segundo o padrão!
Que os anos revelem os jovens, e a morte os dê por consumados.
Herbert Lockyer.
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